Viver Paris - As Melhores Dicas de Paris

Com um novo percurso, a gay pride de Paris acontece neste sábado (2 de julho).  De acordo com os organizadores, o desfile terá concentração em frente ao museu do Louvre , a partir das 14h, e seguirá pelas margens do Sena até a Place de la Bastille . Outra mudança será na distância que a parada deve percorrer. Se antes tinha cerca de 5 quilômetros, com saída de Montparnasse, este ano a marcha será um pouco menor, com um percurso de apenas 2,5 quilômetros. As modificações aconteceram em virtude da Eurocopa e para assegurar mais segurança aos participantes (tendo em vista o risco de novos atentados). Com um percurso menor e mais centralizado o trabalho da polícia deverá ser mais preciso, de acordo com o Ministério do Interior. Este ano, a Gay Pride Paris vai homenagear as 49 vítimas dos atentados de Orlando, nos Estados Unidos. O desfile também promete chamar atenção para a crescente discriminação das pessoas trans. Outro detalhe importante é que neste ano não haverá pal

O Museu do Louvre fechará as portas amanhã (03) em virtude do risco de inundação em Paris. Toda equipe do museu estará mobilizada para salvar as obras de arte que estão expostas no subterrâneo do museu. Tudo será transportado para os andares mais altos por precaução, pois o rio Sena deve subir mais de 6 metros até amanhã.  Outro museu que fechou as portas hoje a noite foi o Museu d'Orsay. O mesmo procedimento de segurança será adotado por precaução e todas as obras localizadas em áreas com risco de alagamentos serão transportadas a andares superiores. O museu d'Orsay segue fechado nesta sexta-feira.  A previsão é que no sábado, se não houver enchentes, ambos os museus abram normalmente ao público. Desde domingo passado, toda região norte da França vem sofrendo com as fortes chuvas, que que já deixaram diversas cidades alagadas. Paris estava a salvo até ontem, mas hoje (02) o Sena subiu quase 6 metros, fazendo a prefeitura da cidade acionar o alerta laranja, qu

As fortes chuvas que atingem Paris desde o final de semana vem causando preocupação às autoridades, pois o rio Sena continua subindo. Se o volume de chuvas previsto se confirmar, o rio Sena deve subir mais de 5 metros e meio até a próxima sexta-feira (3). De acordo com especialistas, o sinal de alerta está acionado. Eles dizem que pouco mais de 5 metros não causaria grandes transtornos, mas caso o nível do rio passe dos 6 metros, Paris já poderia sentir os efeitos de uma enchente. Passando dos 8 metros (esta possibilidade existe, apesar de pouco provável que seja desta vez), Paris reviveria a grande cheia de 1910, quando o rio Sena subiu inundando diversos bairros e deixando a capital francesa paralisada. Uma cheia deste porte é muito temida pelos parisienses, pois estações de metrô seriam alagadas, danificando equipamentos e interrompendo o tráfego. Empresas parariam de funcionar. As redes de eletricidade e comunicação, que sãos toda subterrâneas, também poderiam ser afeta

A tentativa do governo francês de mudar a lei do trabalho através de decreto vem causando um grande debate e manifestações sociais em toda a França. Após a greve de várias refinarias, o que deixou inúmeras regiões do país sem combustível (situação que está sendo contornada aos poucos pelo governo), agora é a vez dos funcionários do setor de transportes cruzarem os braços. Trens e  metrôs já começaram a funcionar parcialmente a partir de hoje (01) em Paris. Já os controladores aéreos, devem cruzar os braços no próximo final de semana (dias 3, 4 e 5 de junho).  Em Paris, a greve vem causando prejuízos. O setor do turismo, que já tinha sido abalado pelos atentados, está vendo o número de turistas (internos e estrangeiros) desabar. Hotéis e restaurantes, estimam uma perda entre 25 a 50% depois do início das greves.  Por enquanto, o governo diz que não vai ceder. Portanto, as greves devem continuar e se você vive em Paris ou está vindo passar férias, é melhor ficar por dentro

A chuva não para em Paris desde a madrugada do último domingo (29). Na capital francesa, já choveu mais 175mm em apenas 48 horas. É um recorde. No mês de maio, uma quantidade de chuva tão grade como esta não caia em Paris desde o ano de 1886. Por enquanto, nenhum transtorno maior foi registrado, mas a prefeitura de Paris já lançou um alerta de inundação. Hoje à tarde, o rio sena subiu mais de 3,5 metros e transbordou em alguns pontos. As vias mais baixas nas margens do rio foram interditadas.  Rio Sena está subindo em virtude da chuva que não para desde domingo

O fotógrafo caçador de raios, Bertrand Kulik, registrou raios atingindo a Torre Eiffel na semana passada. A queda de um raio deixou pelo menos 11 pessoas feridas na tarde deste sábado (28). O raio caiu no Parque Monceau, no bairro 8 de da capital francesa, atingindo 8 crianças e 3 adultos que participavam de uma festa de aniversário. As crianças tinham entre 7 e 14 anos. De acordo com as autoridades francesas, 6 pessoas estão em estado grave no hospital.  Desde ontem, o governo francês lançou uma alerta de risco de tempestades para quase todo o país, pedindo para que as pessoas evitassem atividades ao ar livre.  Na semana passada, Paris foi atingida por uma forte tempestade e um fotógrafo registrou imagens da Torre Eiffel sendo atingida por raios.

Em algumas regiões da França, falta combustível. Em Paris, alguns postos estão com dificuldades, mas por enquanto a situação é menos crítica que em outras regiões do país. A tentativa do governo francês de modificar a lei do trabalho através de decreto, sem a aprovação do senado e da câmara, vem causando uma série de manifestações na França. A CGT (um dos principais sindicatos do país), vem batendo forte contra a reforma proposta pelo governo, pois entende que ela é desfavorável aos trabalhadores e "muito generosa para com as empresas" (leia mais sobre a reforma neste artigo que publicamos). E nesta briga, várias categorias de trabalhadores estão entrando em greve. Começou com os caminhoneiros, se estendeu aos trabalhadores das refinarias e a expectativa é que na noite de hoje (26) os trabalhadores das usinas nucleares (que abastecem 75% da França) também cruzem os braços. O resultado: já falta combustível em vários pontos da França, o abastecimento começa a ser afet